Recebido por e-mail, do meu amigo Mário Ceitil, que já leu o romance «Uma Noite com o Fogo».
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A sensação que me fica é a de que é realmente preciso ter imaginação para fazer um romance sobre um episódio de incêndio. Por outro lado, é muito curiosa a maneira como é colocado o fogo como elemento desencadeador do «incêndio mnésico» do autor, como se a desordem e o caos exterior «ateassem» o fluxo emocional e o fizessem irromper pelos territórios da memória.
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A sensação que me fica é a de que é realmente preciso ter imaginação para fazer um romance sobre um episódio de incêndio. Por outro lado, é muito curiosa a maneira como é colocado o fogo como elemento desencadeador do «incêndio mnésico» do autor, como se a desordem e o caos exterior «ateassem» o fluxo emocional e o fizessem irromper pelos territórios da memória.
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