(…) Uma fagulha, foi no que pensei. Só que uma fagulha enorme. E os gritos… Um desespero… Eu não me lembrava de ter alguma vez ouvido uma águia de noite. Um ponto de fogo no céu, a aproximar-se muito depressa, com os gritos a soarem cada vez mais desesperados.
Uma águia… Era uma águia a arder. Uma águia a voar e com o fogo nas penas. Como poderia ela voar? (…)
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Uma águia… Era uma águia a arder. Uma águia a voar e com o fogo nas penas. Como poderia ela voar? (…)
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Excerto de «Uma Noite com o Fogo», pág. 120
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Só agora consegui cá chegar, António... eu funciono muitíssimo mal com o FB (não consigo aceder do local público de onde escrevo diariamente) e passo 90% do meu tempo online a poetar... :, mas esta ideia pareceu-me genial.
ResponderEliminarAbraço!